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Os termos mais utilizados no dia a dia das Startups

Foto do escritor: Redação Smart BusinessRedação Smart Business

Atualizado: 29 de jan. de 2022


Os termos mais utilizados no dia a dia das Startups

Conheça o significado dos 40 termos mais utilizados no dia a dia de quem atua no ecossistema de Startups.



Você já ouviu falar em: Cap Table, Burn Rate, Drag Along ou Due Diligence?


Se você é empreendedor ou pretende empreender, mas ainda não conhece o significado de termos como estes, não se preocupe, preparamos uma matéria com um super glossário com os 40 termos mais utilizados no dia a dia do ecossistema de startups.


Este glossário especial foi elaborado pela ACE Startups, parceira da Bossanova, e gentilmente foi cedido para estar presente no livro “O Poder do Equity” escrito por um dos maiores investidores-anjo do Brasil, João Kepler.


Confira o glossário completo:


Aceleradora: Como diz o nome, uma aceleradora tem o objetivo de acelerar o crescimento de uma startup. Geralmente, ela se torna sócia minoritária da startup e realiza um “investimento semente” ou ajuda de custo.


Aporte: É uma outra denominação para o investimento ou aplicação feito na empresa.


Bootstrapping: Processo no qual o próprio empreendedor financia o projeto criado por ele, sem a adição de capital externo. A única entrada sem ser a do próprio empreendedor é a dos primeiros clientes.


Burn Rate: Sinônimo de fluxo de caixa negativo. É uma conta que apresenta a velocidade que uma empresa “queima” seus recursos financeiros.


Business Model: Geralmente utilizado na fase mais básica do planejamento de negócio. Serve para definir o modelo de negócio a ser seguido durante todo o projeto. O Business Model apresenta as técnicas de interação que a startup utilizará para se comunicar com os principais parceiros, principais atividades, recursos-chave, valor proposição, relacionamento com clientes, canais de mercado, segmentos de clientes, estrutura de custos e receitas.


Business Plan: Material em que será delimitado o modelo de negócio da empresa. Esse documento deve conter dados da empresa e de seus integrantes, como a descrição do produto/serviço que a empresa oferece, análise de mercado feita pela empresa, estratégias de vendas, marketing, etc. O Business Plan também pode ser usado para apresentar sua empresa para potenciais investidores.


Business Angel: Os anjos são investidores privados que investem financeiramente em startups. Investidores-anjos investem de 5% a 10% de seu patrimônio em novas empresas. Além de oferecer apoio financeiro, também proporcionam experiência de mercado e conselhos.


Buy Back: É quando uma empresa é recomprada por seu fundador.


Cap Table: A tabela de capitalização tende a mostrar a participação acionária em uma empresa.


Capital Social: É a parcela que os acionistas possuem de uma empresa.


Co-investimento: É um investimento feito em conjunto, seja entre anjos, VCs, Anjos e VCs, Empresas e anjos, e por aí vai.


Coworking: É o local compartilhado por profissionais de áreas e negócios distintos. Nesses locais se incentiva a troca de ideias e experiências entre os presentes.


Customer development: Conjunto de estratégias para uma startup chegar a seu Product Market Fit.


Deal Breaker: Fator ou problema que impede ou acaba com uma negociação em estágio avançado.


Due Diligence: É a fase onde as startups e seus projetos são analisados pelas aceleradoras que determinarão se vale a pena o investimento.


Drag Along: É uma cláusula que exige que os sócios minoritários vendam suas ações quando o sócio majoritário o faz. O objetivo é fazer com que o comprador adquira 100% da empresa.


Early Stage Financing: É o primeiro financiamento que uma empresa recebe, antes mesmo de possuir clientes ou produto.


Elevator pitch: É o que gera a imagem inicial de uma empresa. É um pitch encurtado com 30 segundos que apresenta a empresa para outras pessoas e organizações.


Growth Capital: Investimento feito quando a empresa já atingiu um estágio mais maduro onde ela já ingressou no mercado e já possui uma reputação frente aos consumidores. Esse investimento serve para apoiar o crescimento das empresas que já ingressaram no mercado.


Hurdle Rate: É a taxa mínima de retorno que o investidor espera.


Incubadora: São locais com infraestrutura dotada para que novas startups consigam desenvolver suas ideias e projetos. Em geral essas incubadoras estão filiadas a Universidades.


IPO: É quando uma empresa abre seu capital e ingressa na bolsa de valores.


Love Capital: É o investimento financeiro feito por familiares, amigos e etc.


Mash Up: É o aperfeiçoamento de um serviço/produto pela junção de dois ou mais produtos.


Mentor: Em geral são (ex)empreendedores/empresários que tem muita experiência de mercado e tentam passa-la para novos empreendedores e startupers.


MVP ( Minimum Viable Product): É basicamente um produto que é lançado no mercado em Alfa ou beta. Ao invés de serem lançados no estágio final eles são lançados em estágios mais jovens para o geração de feedback para o aperfeiçoamento do produto final.


NDA (Non-Disclosure Agreement): É um acordo de confidencialidade. São contratos que as startups fazem seus credores/parceiros assinarem para o sigilo da negociação/ideia que está sendo desenvolvida.


Outsourcing: É a terceirização de um trabalho. Em geral os motivos para essa terceirização são: Economia de custos, confiar a tarefa para pessoas mais especializadas e porque permite uma flexibilidade já que é On Demand.


Open Source: Software de código aberto que pode ser usado por qualquer um na criação de outro software ou programa.


Private Equity: É um modelo de investimento parecido com o venture capital, porém nesse modelo a quantidade de dinheiro envolvido é muito maior. O investimento é feito em empresas de capital fechado e realizado por fundos.


Pitch: É uma apresentação breve para os investidores para convencê-los de que vale a pena o investimento em sua empresa.


Pivot: É uma mudança no modelo de negócios que visa melhorar o desempenho das startups.


Round: É como uma empresa denomina uma etapa de investimento recebido por ela. O primeiro investimento é o “Round A”, o segundo é o “Round B” e etc.


Seed Capital/Investimento Semente: É o investimento que é feito durante os primórdios da criação de uma empresa. Os valores investidos são menores e o risco nesse estágio tende a ser bem maior.


Shareholder: É como se denomina alguém que possua ações da sua empresa.


Stakeholders: Qualquer entidade que interfira diretamente ou indiretamente em uma empresa.


Spin-off: Parte de uma empresa que se separa da empresa mãe e ingressa no mercado.


Startup: É uma empresa em fase inicial que visa o ingresso/crescimento no mercado e que está a procura de investidores para que esse crescimento seja possível. Startups apesar de apresentarem prosperidade estão sempre em um cenário de risco.


Term Sheet: Documento que contém termos combinados entre os investidores e os empreendedores, geralmente, feito antes do investimento.


Valor de Mercado: Valor de uma empresa. Esse valor, geralmente, é atribuído pelos investidores.


Venture Capital: É o famoso capital de risco. O venture capital é o nome que se da para o investimento feito em empresas muito jovens que apresentam alto potencial de crescimento. Os investidores tornam-se sócios das empresas que não precisam mais depender do fluxo de caixa (quando existe) para se sustentar.




Quer saber mais sobre o livro: “O Poder do Equity”?

Confira nossa resenha e indicação deste que é considerado um guia completo para quem deseja entender mais sobre investimentos em startups, sendo um verdadeiro mergulho no mundo das startups e na mentalidade do equity.




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