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Preços indicativos continuam a desabar no mercado livre de energia


Preços indicativos continuam a desabar no mercado livre de energia

InfoMill Price mostra que valor do megawatt/hora para 2023 caiu 9% da primeira semana do ano até a primeira de fevereiro




O InfoMill Price, estudo da comercializadora Mill Energia, confirma nos primeiros dias de fevereiro que os preços indicativos continuam a desabar no Ambiente de Comercialização Livre (ACL). Ao se comparar com o apurado na primeira semana de janeiro, o valor do megawatt/hora (MWh) de energia Convencional para 2023 está 9% mais barato, caindo de R$ 78,00/MWh para

R$ 71,00/MWh em apenas um mês.


No caso da energia Incentivada 50% para 2023, a situação não é diferente. Ao se comparar com o apurado na primeira semana de janeiro, a queda foi de 10%, um pouco maior e, assim, ainda mais expressiva para um período de apenas um mês. Saiu de R$ 108,00/MWh na semana que iniciou o ano para 98,00/MWh no início de fevereiro.



A evolução dos valores de venda no longo prazo apresenta a mesma tendência de queda geral. Para 2029, por exemplo, o preço estimado na primeira semana de janeiro para a energia Convencional, comparado com o previsto na primeira semana de fevereiro, desabou 7%, ao diminuir de R$ 138,00/MWh para R$ 129,00/MWh. No caso da Incentivada 50%, caiu 6%, ao baratear de R$ 163,00/MWh para R$ 154,00/MWh no mesmo período.


Gustavo Faria, CEO da Mill Energia, acredita que este comportamento dos preços deva continuar. Segundo o executivo, há vários dados que permanecem a empurrar a queda. O Custo Marginal de Operação (CMO) está zerado há sete semanas consecutivas e a Energia Armazenada (EAR) indica níveis médios dos reservatórios acima de 70% em todas as hidrelétricas do Brasil. “Esse ambiente pede uma gestão complexa para dar viabilidade a novos projetos de geração, bem como uma cuidadosa negociação de contratos no mercado”, conclui.



Sobre a Mill Energia

A Mill Energia é uma comercializadora que nasceu em 2022 já com 20 anos de experiência no setor sucroenergético. Afinal, tem como parceira a Millenium Bioenergia, grupo de atuação internacional com negócios no segmento de biocombustíveis, açúcar e DDGS. A empresa opera em três áreas: Trading, Migração e Leilões.



Fonte: Assessoria de Imprensa

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